“Para se realmente eficaz em alcançar as crianças para Cristo, cada professor deve tornar-se “como uma criança”. Não se esqueça de que as crianças não possuem o mesmo conhecimento, capacidade de raciocínio, ou experiência dos adultos. À medida que ensina, procure imaginar o quadro que a criança forma em sua mente de acordo com a informação que dá a ela”. (Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças, página 1371).
Apenas para ilustrar, gostaria de compartilhar uma experiência. Quando os nossos filhos eram pequenos, sempre que lhes falava sobre a Palavra, fazia a pergunta: “Você quer deixar Jesus entrar no seu coração?”. Um deles nunca respondia, simplesmente ficava me olhando bem sério. Aquilo me preocupava. Um dia, quando tornei a insistir na pergunta, ele respondeu: “Eu tenho medo”. Respondi que ele não precisava ter medo. Depois de algum tempo, ele me disse: “Mãe, agora eu entendo, quero deixar Jesus entrar no meu coração. Antes eu tinha medo porque eu achei que ia me cortar, e ia doer então eu não queria”.
Qual seria então a maneira mais correta de falar para que a criança possa entender? Pode-se usar a palavra receber a Jesus Cristo. Para ilustrar de maneira concreta, clara, use o exemplo do presente que ela recebe. Da mesma forma Jesus Cristo é o presente de Deus para nós. Você pode levar uma caixa bonita ou bem embrulhada, inclusive com uma fita, para representar o presente. Ou você poderá dizer: “Vejam tenho aqui na minha mão um presente que quero dar para vocês. Quem quer o presente?”. Se for possível, leve algo que realmente você pode dar para a criança. Muitos vão responder que querem, mas, normalmente ninguém se levanta para pegá-lo, ou recebê-lo. Então você irá enfatizar a necessidade de ir receber, pegar o presente para que seja dele. Certifique-se de que a criança entenda bem o que acontece quando ela recebe a Jesus Cristo.
Não se esqueça de pensar e falar com vocabulário apropriado a faixa etária. Não use termos difíceis. “Traduza” o palavreado bíblico para uma linguagem mais atual. Por exemplo, no texto Mateus 14:13-21, onde fala da 1ª multiplicação dos pães, ao invés de dizer “uma grande multidão”, diga também “muita, mas muita gente mesmo, milhares de pessoas”. Não diga “sobejaram” e sim sobraram.
Apenas para ilustrar, gostaria de compartilhar uma experiência. Quando os nossos filhos eram pequenos, sempre que lhes falava sobre a Palavra, fazia a pergunta: “Você quer deixar Jesus entrar no seu coração?”. Um deles nunca respondia, simplesmente ficava me olhando bem sério. Aquilo me preocupava. Um dia, quando tornei a insistir na pergunta, ele respondeu: “Eu tenho medo”. Respondi que ele não precisava ter medo. Depois de algum tempo, ele me disse: “Mãe, agora eu entendo, quero deixar Jesus entrar no meu coração. Antes eu tinha medo porque eu achei que ia me cortar, e ia doer então eu não queria”.
Qual seria então a maneira mais correta de falar para que a criança possa entender? Pode-se usar a palavra receber a Jesus Cristo. Para ilustrar de maneira concreta, clara, use o exemplo do presente que ela recebe. Da mesma forma Jesus Cristo é o presente de Deus para nós. Você pode levar uma caixa bonita ou bem embrulhada, inclusive com uma fita, para representar o presente. Ou você poderá dizer: “Vejam tenho aqui na minha mão um presente que quero dar para vocês. Quem quer o presente?”. Se for possível, leve algo que realmente você pode dar para a criança. Muitos vão responder que querem, mas, normalmente ninguém se levanta para pegá-lo, ou recebê-lo. Então você irá enfatizar a necessidade de ir receber, pegar o presente para que seja dele. Certifique-se de que a criança entenda bem o que acontece quando ela recebe a Jesus Cristo.
Não se esqueça de pensar e falar com vocabulário apropriado a faixa etária. Não use termos difíceis. “Traduza” o palavreado bíblico para uma linguagem mais atual. Por exemplo, no texto Mateus 14:13-21, onde fala da 1ª multiplicação dos pães, ao invés de dizer “uma grande multidão”, diga também “muita, mas muita gente mesmo, milhares de pessoas”. Não diga “sobejaram” e sim sobraram.